sábado, 21 de julho de 2018

Tailândia pode ser a porta de entrada para o Brasil na Ásia, diz embaixador


Pela posição geográfica estratégica que ocupa, a Tailândia pode sediar um hub* para o Brasil ter acesso comercial aos países asiáticos e o país usar o Brasil para negócios com a América do Sul e América do Norte. Essa possibilidade foi sugerida nesta sexta-feira, 13, pelo embaixador tailandês no Brasil, Surasak Suparat, que esteve na Casa da Indústria, para palestra sobre “Oportunidades e perspectivas de negócios na Tailândia”.

Também integravam a comitiva tailandesa a 2ª secretária, Phinchanan Panadamrang; o 2º secretário Paween Buskornreungrat; e a assessora do embaixador, Larissa Batista Nunes.

O evento, coordenado pelo Centro Internacional de Negócios da FIERN com a parceria da Embaixada Real da Tailândia, foi aberto pelo Diretor da Federação das Indústrias, Heyder Dantas, representando o presidente Amaro Sales de Araújo. Também participaram os diretores Silvio Torquato, Marcelo Rosado e Ednaldo Barreto.

Durante sua exposição, o embaixador citou as vantagens e incentivos logísticos e fiscais para se investir na Tailândia, como a localização geográfica, isenções de impostos para empresas, Zonas Especiais Econômicas, nas fronteiras com os países vizinhos, infraestrutura e ambiente de negócio favorável, além de pacotes de incentivos especiais para determinados nichos tecnológicos.


“Damos muita importância à inovação e estamos com uma política de governo para incrementar a Indústria 4.0”, disse Surasak Suparat. Nesta perspectiva, o governo tailandês vem investindo em carros elétricos, eletrônicos inteligentes, robótica, aviação e logística. “Há muito incentivo para se investir em nosso país”, disse o embaixador.

O turismo é o principal motor de desenvolvimento da Tailândia. Em 2017, o país recebeu 35 milhões de turistas de países como China, Rússia e Coréia do Sul, entre outros. O país também se destaca na produção de borracha natural, sendo o maior produtor mundial, na agricultura, pesca, indústria cerâmica, de têxteis e couro, moveis, equipamentos médicos e eletro eletrônicos.

O comércio exterior entre Brasil e Tailândia é pequeno. Em 2017 o Brasil exportou 2,161 milhões de dólares e importou do país asiático 1,324 milhões de dólares. Essas visitas aos estados pelo embaixador tem como objetivo buscar aumentar os negócios entre os dois países.

Fonte: Sistema FIERN (Texto revisto e corrigido).

*Hub (do inglês), plataforma giratória de voos, e centro de conexão são designações dadas ao aeroporto utilizado por uma companhia aérea como ponto de conexão para transferir seus passageiros para o destino pretendido. É parte do sistema hub-and-spoke ("cubo e raios", como em uma roda de bicicleta), no qual viajantes em trânsito entre aeroportos que não são servidos por voos diretos trocam de aeronave para continuar sua viagem ao destino final. Muitas companhias aéreas têm seus hubs situados em aeroportos das cidades onde ficam sua sede, hangares ou terminais. (Fonte: Wikipedia)

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Entrevista à Embaixada da Tailândia


O canal ramoviajar entrevista o Segundo Secretário da Embaixada Real da Tailândia no Brasil, também responsável pelas relações diplomáticas com o Camboja e o Laos. O secretário esclarece algumas dúvidas acerca da cultura e de como viajar para o país.

PS: Para aqueles que tem dúvida se é possível viajar sabendo apenas inglês, digo que é recomendável saber o idioma deles também, principalmente se você for a cidades interioranas. Mesmo o inglês sendo uma língua mundial, é possível que você passe por vexame se não souber o básico do tailandês.

Pedimos desculpas pelo atraso no andamento do nosso curso de tailandês. Estamos fazendo alguns ajustes no site e só depois poderemos seguir com os posts.

Domine as consoantes baixas, ou "Low Class Consonants" (LCC)

  Dentre as três classes de consoantes (alta, média e baixa) do alfabeto tailandês, a classe das consoantes baixas (em inglês: Low Class Con...